El 15 de junio entrará en vigor el régimen sancionador. Debido a la tardanza las empresas no pudieron aprovechar toda la temporada deportiva: perdieron la Liga y las competiciones europeas, pero llegan a tiempo para la Eurocopa y los Juegos Olímpicos.
(España).- Un total de 59 compañías sabrán mañana si el Gobierno español les otorgará las licencias de juego online que han solicitado. Así finalizará un proceso repleto de sorpresas: la mayor, la regularización fiscal inesperada a la que Hacienda ha sometido a las empresas que llevaban tiempo operando en España en la alegalidad.
Otra de las sorpresas fue lo dilatado del proceso que el PSOE pensaba tener listo el pasado 1º de enero. Debido a la tardanza las empresas no pudieron aprovechar toda la temporada deportiva: perdieron la Liga y las competiciones europeas, pero llegan a tiempo para la Eurocopa y los Juegos Olímpicos.
En donde les gustaría que hubiera sorpresas pero no las ha habido es en la fiscalidad, que consideran muy elevada, y que sigue gravando la actividad un 25%. Sacha Michaud, Presidente de Jdigital, no cree que vaya a haber cambios en la fiscalidad en el corto plazo, pero sí en el medio, cuando el mercado muestre sus necesidades. Además, espera que “el Gobierno modifique la fiscalidad de los premios y los límites a las cantidades que se pueden apostar cada día”.
Se abre ahora un calendario en el que hay tres fechas: el 1 de junio, día de notificación de las licencias; desde entonces hasta el 5 de junio operarán en un entorno no real, de prueba; el día 5 empezarán a operar en el dominio .es, y el 15 de junio estará la lista definitiva de operadores y entrará en vigor el régimen sancionador.
Notícia: Yogonet.com / Expansion.com
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REGULAÇÃO
Em boa hora enviámos para a Comissão Europeia o entendimento que norteia o nosso trabalho desde 2004
Entendemos que devem ser elaborados estudos em prestigiadas universidades, em cooperação com operadores e reguladores, recorrendo às bases de registos dos jogos na internet para estudar com precisão os comportamentos e os hábitos dos jogadores. Os resultados destes estudos podem proporcionar uma base empírica à comunidade científica internacional na área da investigação em comportamentos de dependência
Entendemos que devem ser lançadas campanhas maciças de educação, através de diversos canais de comunicação, com o objectivo de chegar efectivamente a toda a população, de maneira que esta possa perceber que existe uma verdadeira politica europeia em relação ao jogo e que as condições para um exercício responsável da actividade estão dadas
Sublinhamos a necessidade de criar observatórios do jogo que alertem e informem os consumidores sobre as práticas de cada operador. Estes observatórios poderão ser um incentivo para a implementação de boas práticas nos seus sítios de jogo online. A diferenciação positiva. A transparência dos operadores poderá traduzir-se num capital de confiança junto dos jogadores.
Entendemos que deverão ser criadas redes de assistência para jogadores compulsivos, começando pelos centros que já estão a trabalhar no tratamento das adições. Esses centros deverão funcionar sobre uma plataforma tecnológica adequada que permita o intercâmbio de experiências, a actualização de conhecimentos e a colaboração mútua.
Problema de saúde pública
DESDE 2004
EDUCAÇÃO/PREVENÇÃO
O programa Jogo Responsável deverá contribuir para assegurar a protecção dos indivíduos, e da sociedade em geral, das consequências negativas do jogo e apostas a dinheiro e simultaneamente proteger o direito de quem pretende jogar.
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