Les Länder allemands signent la nouvelle version du Traité Inter-Etat
Les Ministres Présidents de 15 des 16 régions allemandes ont signé la dernière version du Traité Inter-état relatif aux jeux en ligne jeudi après-midi, mais ont précisé qu’il devra recevoir un avis favorable de la part de la Commission européenne. Sans un tel avis, il ne pourra entrer en vigueur.
A l’exception du Land du Schleswig-Holstein qui a ratifié son propre projet de loi en mai, tous les autres Etats ont donc signé un accord qui proposera juste 20 licences aux opérateurs de paris sportifs, une taxation des mises à un niveau de 5% et un plafond maximum de 1000€ de mise pour les parieurs. Le poker et les jeux de casinos en ligne seront interdits.
Le traité, qui a déjà été vivement critiqué par les opérateurs privés, va maintenant être examiné par la Commission européenne, qui devrait publier son analyse au début du mois de février
Clive Hawkswood, directeur exécutif de la Remote Gambling Association, a déclaré à eGaming Review que tous les yeux seraient rivés sur la Commission mais qu’il était encourageant que les 15 Länder n’aient « pas cherché à l’adopter jusqu’à ce qu’ils connaissent l’avis de la Commission ».
Le refus de réguler le poker et le casino en ligne a été déploré, tout comme le principe de taxation des mises. Selon Mathias Dahms, porte-parole de l’opérateur allemand Jaxx, les politiciens du pays n’envisagent pas les options sur le long terme. « La règlementation n’est pas réfléchie. Il s’agit d’un compromis politique qui n’est pas adapté à son objectf et est grossièrement en décalage avec les autres pays européens, » a-t-il déclaré.
Notícia: igamingfrance
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REGULAÇÃO
Em boa hora enviámos para a Comissão Europeia o entendimento que norteia o nosso trabalho desde 2004
Entendemos que devem ser elaborados estudos em prestigiadas universidades, em cooperação com operadores e reguladores, recorrendo às bases de registos dos jogos na internet para estudar com precisão os comportamentos e os hábitos dos jogadores. Os resultados destes estudos podem proporcionar uma base empírica à comunidade científica internacional na área da investigação em comportamentos de dependência
Entendemos que devem ser lançadas campanhas maciças de educação, através de diversos canais de comunicação, com o objectivo de chegar efectivamente a toda a população, de maneira que esta possa perceber que existe uma verdadeira politica europeia em relação ao jogo e que as condições para um exercício responsável da actividade estão dadas
Sublinhamos a necessidade de criar observatórios do jogo que alertem e informem os consumidores sobre as práticas de cada operador. Estes observatórios poderão ser um incentivo para a implementação de boas práticas nos seus sítios de jogo online. A diferenciação positiva. A transparência dos operadores poderá traduzir-se num capital de confiança junto dos jogadores.
Entendemos que deverão ser criadas redes de assistência para jogadores compulsivos, começando pelos centros que já estão a trabalhar no tratamento das adições. Esses centros deverão funcionar sobre uma plataforma tecnológica adequada que permita o intercâmbio de experiências, a actualização de conhecimentos e a colaboração mútua.
Problema de saúde pública
DESDE 2004
EDUCAÇÃO/PREVENÇÃO
O programa Jogo Responsável deverá contribuir para assegurar a protecção dos indivíduos, e da sociedade em geral, das consequências negativas do jogo e apostas a dinheiro e simultaneamente proteger o direito de quem pretende jogar.
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