12.12.2012 – O projecto de lei agora será submetido a um período de escrutínio pré-legislativo do Department for Culture, Media and Sport.
O Governo do Reino Unido publicou um projecto de reforma regulatória na que se asseguram medidas de maior protecção para os usuários britânicos de serviços de jogo remoto, que inclui bingos online, sítios de casinos e apostas telefónicas.
O projecto modificará a Lei do Jogo de 2005, de forma que o jogo remoto para os usuários que vivem na Grã-Bretanha esteja regulado com base no consumo.
Consequentemente, todos os operadores que fazem parte do mercado do Reino Unido, a partir do país ou do exterior, devem ter uma licença da Comissão de Jogos para poderem transacionar com usuários britânicos e fazer publicidade na Grã-Bretanha.
Os acordos das novas licenças também significam que, pela primeira vez, os operadores estrangeiros devem informar a Gambling Commission sobre os padrões de apostas suspeitos que envolvam clientes britânicos, para ajudar a combater a actividade ilegal e a corrupção nas apostas desportivas. Os operadores com sede no estrangeiro também serão obrigados a pagar e contribuir para a investigação, educação e tratamento em relação ao problema do jogo e custos regulatórios.
Em relação ao projecto o Ministro do Desporto e Turismo, Hugh Robertson, disse: Estas propostas assegurarão que os usuários britânicos disfrutem dos padrões de protecção, sem importar de onde provenham os negócios, e além disso ajudará na luta contra as actividades ilegais e a corrupção nas apostas desportivas.
“Congratulamo-nos com as alterações propostas já que actualmente regulamos menos de 20% do jogo online e já não podemos insistir com os operadores estrangeiros para nos dar informações sobre actividades suspeitas”, disse Philip Graf, Presidente da Gambling Commission.
O projecto de lei agora será submetido a um período de escrutínio pré-legislativo do Department for Culture, Media and Sport. Espera-se que o projecto de lei seja apresentado na terceira sessão.
Fonte: Yogonet.com / TotallyGaming.com
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REGULAÇÃO
Em boa hora enviámos para a Comissão Europeia o entendimento que norteia o nosso trabalho desde 2004
Entendemos que devem ser elaborados estudos em prestigiadas universidades, em cooperação com operadores e reguladores, recorrendo às bases de registos dos jogos na internet para estudar com precisão os comportamentos e os hábitos dos jogadores. Os resultados destes estudos podem proporcionar uma base empírica à comunidade científica internacional na área da investigação em comportamentos de dependência
Entendemos que devem ser lançadas campanhas maciças de educação, através de diversos canais de comunicação, com o objectivo de chegar efectivamente a toda a população, de maneira que esta possa perceber que existe uma verdadeira politica europeia em relação ao jogo e que as condições para um exercício responsável da actividade estão dadas
Sublinhamos a necessidade de criar observatórios do jogo que alertem e informem os consumidores sobre as práticas de cada operador. Estes observatórios poderão ser um incentivo para a implementação de boas práticas nos seus sítios de jogo online. A diferenciação positiva. A transparência dos operadores poderá traduzir-se num capital de confiança junto dos jogadores.
Entendemos que deverão ser criadas redes de assistência para jogadores compulsivos, começando pelos centros que já estão a trabalhar no tratamento das adições. Esses centros deverão funcionar sobre uma plataforma tecnológica adequada que permita o intercâmbio de experiências, a actualização de conhecimentos e a colaboração mútua.
Problema de saúde pública
DESDE 2004
EDUCAÇÃO/PREVENÇÃO
O programa Jogo Responsável deverá contribuir para assegurar a protecção dos indivíduos, e da sociedade em geral, das consequências negativas do jogo e apostas a dinheiro e simultaneamente proteger o direito de quem pretende jogar.
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