El sector del juego online español critica la demora en la entrega de licencias
Las empresas operadoras de juego online denuncian que el Gobierno español dilata interesadamente el plazo de entrega de las licencias. Esto limita el futuro mercado y ocasionará pérdidas millonarias para esta temporada.
Fuentes de las empresas operadoras de juego online consideran que el Ejecutivo trata de beneficiar a Loterías (LAE) y al sector del juego presencial porque ambos necesitan tiempo para crear plataformas online.
El PSOE pretendía dar las licencias antes de las elecciones generales del 20 de noviembre, pero no pudo ser. A lo sumo, contemplaba que el proceso estuviera listo a principios de año. Sin embargo, el PP ha ralentizado el proceso. Fuentes del sector del juego online cuentan que la Dirección General del Juego, que depende del Ministerio de Hacienda, les dijo a principios de marzo que tendrían licencias ese mes.
A finales de marzo, el Director General de Ordenación del Juego, Enrique Alejo González, aseguró que otorgaría las licencias de juego online en los plazos previstos, “antes de junio”.
El proceso de solicitud de licencias concluyó el 14 de diciembre con alrededor de 60 entidades solicitantes. Una vez que el Gobierno conceda estas primeras licencias de juego online, se abrirá oficialmente un nuevo mercado, el de las páginas web de apuestas, que hasta ahora no ha tributado en España.
La ley pedía a los operadores que se pusieran al día con sus obligaciones fiscales de los últimos trimestres. El Gobierno socialista y el PP en la oposición hicieron saber a los operadores online que quien cumpliera esas premisas iba a regularizar su situación con Hacienda. Pero esto no fue así. Los operadores recibieron una carta de la Oficina de Lucha contra el Fraude que los obliga a mucho más.
Notícia: Yogonet.com / Expansion.com
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REGULAÇÃO
Em boa hora enviámos para a Comissão Europeia o entendimento que norteia o nosso trabalho desde 2004
Entendemos que devem ser elaborados estudos em prestigiadas universidades, em cooperação com operadores e reguladores, recorrendo às bases de registos dos jogos na internet para estudar com precisão os comportamentos e os hábitos dos jogadores. Os resultados destes estudos podem proporcionar uma base empírica à comunidade científica internacional na área da investigação em comportamentos de dependência
Entendemos que devem ser lançadas campanhas maciças de educação, através de diversos canais de comunicação, com o objectivo de chegar efectivamente a toda a população, de maneira que esta possa perceber que existe uma verdadeira politica europeia em relação ao jogo e que as condições para um exercício responsável da actividade estão dadas
Sublinhamos a necessidade de criar observatórios do jogo que alertem e informem os consumidores sobre as práticas de cada operador. Estes observatórios poderão ser um incentivo para a implementação de boas práticas nos seus sítios de jogo online. A diferenciação positiva. A transparência dos operadores poderá traduzir-se num capital de confiança junto dos jogadores.
Entendemos que deverão ser criadas redes de assistência para jogadores compulsivos, começando pelos centros que já estão a trabalhar no tratamento das adições. Esses centros deverão funcionar sobre uma plataforma tecnológica adequada que permita o intercâmbio de experiências, a actualização de conhecimentos e a colaboração mútua.
Problema de saúde pública
DESDE 2004
EDUCAÇÃO/PREVENÇÃO
O programa Jogo Responsável deverá contribuir para assegurar a protecção dos indivíduos, e da sociedade em geral, das consequências negativas do jogo e apostas a dinheiro e simultaneamente proteger o direito de quem pretende jogar.
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