Relativamente à recente notícia de que uma mulher decidiu processar a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa por estar viciada em “raspadinha”, o departamento de jogos da Santa Casa esclarece que a notícia merece “a maior preocupação”, frisando porém que “explora os jogos sociais do Estado em estrito cumprimento da lei e das melhores práticas, pelo que considera que a notícia é atentatória do seu bom nome e reputação”.
A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa esclarece ainda que, até ao momento, não foi citada e por isso não tem conhecimento de qualquer ação judicial interposta contra si com o teor referido na comunicação social e salienta que “lamenta profundamente a utilização, exploração e instrumentalização do caso individual exposto como forma de sustentar afirmações falsas relativamente à integridade na exploração dos Jogos sociais do Estado”.
“A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa considera ainda que as considerações constantes na notícia não têm qualquer fundamento científico, pelo que as repudia”conclui.
Fonte: OJE
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