FEJBA promoverá un frente de oposición contra el Anteproyecto de Ley de Regulación de Juego
La Federación Española de Juegos de Bingo y Azar (FEJBA), presidida por José Ballesteros, ha mostrado su más amplia oposición a los términos en que viene planteado el Anteproyecto de Ley de Juego elaborado por el Ministerio del Interior.
Sin dejar de reconocer que no era sostenible la situación del juego online por la ausencia de marco regulatorio alguno lo que desembocaba en una absoluta competencia desleal hacia el juego presencial, consideran inadmisible que dicha regulación se realice sin haber escuchado al sector de juego presencial, y que además se realice bajo unos parámetros que le relegan a la marginalidad y que en unos años pueden acabar con el mismo. Y ello es así, si no olvidamos por ejemplo el referente previsto en el Anteproyecto respecto del cual cuando pretenda desarrollar modalidades de juego presencial que superen el ámbito en una Comunidad Autónoma no servirán de nada ni las autorizaciones existentes, ni el marco regulatorio ni fiscal en el que el mismo se desenvuelve, pues entonces será de aplicación la Ley estatal.
Según FEJBA lo insostenible del Anteproyecto es su forma de elaboración, desoyendo a Comunidades Autónomas al sector empresarial, lo que hace que hayan de realizarse planteamientos de oposición al mismo totalmente contundentes desde diferentes instancias, empresariales, políticas y económicas en las que se de cabida a la voz de operadores, fabricantes y empresas de juego, para mostrar su disconformidad plena tanto por la forma como con el contenido de dicho proyecto
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REGULAÇÃO
Em boa hora enviámos para a Comissão Europeia o entendimento que norteia o nosso trabalho desde 2004
Entendemos que devem ser elaborados estudos em prestigiadas universidades, em cooperação com operadores e reguladores, recorrendo às bases de registos dos jogos na internet para estudar com precisão os comportamentos e os hábitos dos jogadores. Os resultados destes estudos podem proporcionar uma base empírica à comunidade científica internacional na área da investigação em comportamentos de dependência
Entendemos que devem ser lançadas campanhas maciças de educação, através de diversos canais de comunicação, com o objectivo de chegar efectivamente a toda a população, de maneira que esta possa perceber que existe uma verdadeira politica europeia em relação ao jogo e que as condições para um exercício responsável da actividade estão dadas
Sublinhamos a necessidade de criar observatórios do jogo que alertem e informem os consumidores sobre as práticas de cada operador. Estes observatórios poderão ser um incentivo para a implementação de boas práticas nos seus sítios de jogo online. A diferenciação positiva. A transparência dos operadores poderá traduzir-se num capital de confiança junto dos jogadores.
Entendemos que deverão ser criadas redes de assistência para jogadores compulsivos, começando pelos centros que já estão a trabalhar no tratamento das adições. Esses centros deverão funcionar sobre uma plataforma tecnológica adequada que permita o intercâmbio de experiências, a actualização de conhecimentos e a colaboração mútua.
Problema de saúde pública
DESDE 2004
EDUCAÇÃO/PREVENÇÃO
O programa Jogo Responsável deverá contribuir para assegurar a protecção dos indivíduos, e da sociedade em geral, das consequências negativas do jogo e apostas a dinheiro e simultaneamente proteger o direito de quem pretende jogar.
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