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ESPANHA: Próximos desafios do jogo online legal em Espanha terça-feira

Próximos retos legales del juego online en EspañaPróximos retos legales del juego online en España

Tal y como era de esperar, uno de los grandes protagonistas en estos primeros momentos de apertura del mercado del juego on-line en España está siendo la regulación legal del sector. Tras las últimas noticias y rumores, se espera con interés las intervenciones de Enrique Alejo, Director General de Ordenación del Juego, y de Carlos Hernandez, el recientemente designado Subdirector General de Regulación del Juego, quien realizará su primera comparecencia pública tras su nombramiento. Ambas ponencias tendrán lugar el próximo día 9 de mayo a las 16:00.

Otra de las cuestiones que ha suscitado un mayor interés y polémica es la reciente investigación iniciada por la ONIF (Oficina Nacional de Investigación del Fraude) contra determinadas empresas de juego on-line a fin de determinar los posibles impuestos (IVA o Impuesto de la Renta de No Residentes) y tasas de juego que han dejado sin abonar en España, con las consiguientes sanciones tributarias a los infractores. Contaremos con fiscalistas y expertos de reconocido prestigio, como Pedro Fernández, socio de Garrigues, o Albert Agustinoy, Of Counsel en DLA Piper, quienes nos darán su visión sobre la cuestión y sus posibles consecuencias. También aprovecharemos para comentar otros temas fiscales de interés, tal y como los actuales tipos fiscales del juego o la fiscalidad de los jugadores.

La regulación legal de la publicidad del juego on-line es otro de los capítulos que se abordarán en GamingInSpain Conference 2012. Con un Reglamento específico sobre la materia aún sin aprobar, los operadores deberán invertir millones de euros en campañas publicitarias y de marketing apoyándose únicamente en la normativa general que regula la publicidad. Es de esperar que Autocontrol desempeñe un papel importante en la autorregulación de publicidad y, para ello, contaremos con la intervención de José Domingo, el Director General de Autocontrol.

Por último, el bloque legal y regulatorio de GamingInSpain Conference 2012 finalizará con la intervención de Santiago Asensi, socio director de Asensi Abogados y de Pedro López, socio director de MartínAndino Abogados, quienes comentarán algunas de las cuestiones de más reciente actualidad, tal y como el proceso de licencias, las principales actuaciones legales a emprender por los operadores de juego una vez que tengan las licencias, las acciones judiciales iniciadas por Codere o el futuro papel a desempeñar por la Dirección General de Ordenación del Juego.

Notícia:  El Recreativo

                                                                                                                         

OBSERVATÓRIO

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REGULAÇÃO

Em boa hora enviámos para a Comissão Europeia o entendimento que norteia o nosso trabalho desde 2004

Entendemos que  devem  ser elaborados  estudos em  prestigiadas  universidades, em  cooperação com operadores e reguladores, recorrendo às bases de registos dos jogos na internet para estudar com precisão os comportamentos e os hábitos dos jogadores. Os resultados destes estudos podem proporcionar uma base empírica à  comunidade científica  internacional na área  da investigação em comportamentos de dependência 

Entendemos que devem ser lançadas campanhas maciças de educação, através de diversos canais de comunicação, com o objectivo de  chegar efectivamente a toda a população, de maneira que esta possa perceber que existe uma verdadeira politica europeia em relação ao jogo e que as condições para um exercício responsável da actividade estão dadas   

Sublinhamos a necessidade de criar observatórios do jogo que alertem e informem os consumidores sobre as práticas de cada operador.  Estes observatórios poderão  ser um incentivo para a implementação de boas práticas nos seus sítios de jogo online. A diferenciação positiva. A transparência dos operadores poderá traduzir-se num capital de confiança junto dos jogadores.   

Entendemos que deverão ser criadas  redes de assistência para jogadores compulsivos, começando pelos centros que já estão a trabalhar no tratamento das adições. Esses centros deverão funcionar sobre uma plataforma tecnológica adequada que permita o intercâmbio de experiências, a actualização de conhecimentos e a colaboração mútua.

Problema de saúde pública

DESDE 2004
EDUCAÇÃO/PREVENÇÃO
O programa Jogo Responsável deverá contribuir para assegurar a protecção dos indivíduos, e da sociedade em geral, das consequências negativas do jogo e apostas a dinheiro e simultaneamente proteger o direito de quem pretende jogar.

         

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