Cerca de 6.000 máquinas recreativas de los tipos A y B se han dado de baja en 3 años en Baleares por la crisis
Más de 2.500 máquinas de juego del tipo B y unas 2.000 del tipo A se han dado de baja en tres años en Baleares por la crisis económica, según el presidente de la Asociación de Comerciantes Operadores de Máquinas Accionadas por Monedas de Balears (ACOMAM), integrada en Pimem, Jaume Mairata.
En un comunicado, Mairata ha asegurado que en la actual crisis económica, “no se pueden hacer previsiones de hacia dónde se dirige el sector del juego”. “El juego presencial es el que paga impuestos y el que mantiene puestos de trabajo, por lo que el juego online debería estar regulado para que paguen impuestos”, ha manifestado.
Por otro lado, ha apuntado que el sector del juego “no es ajeno” a la crisis actual, razón por la cual ha subrayado que la recuperación económica pasa por “reactivar el consumo mediante confianza”, ya que “necesitamos consumidores, más que emprendedores”.
Así, ha dicho que para que la gente tenga confianza, “dos o tres millones de personas” deben encontrar un trabajo.
Mairata ha renovado como presidente de la citada asociación, tras 23 años en el cargo y estará acompañado en la vicepresidencia por Fernando Orfila y por Carmen Martorell como secretaria, junto a cinco vocales más y a Francisco Far como tesorero.
Notícia: europapress.es
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REGULAÇÃO
Em boa hora enviámos para a Comissão Europeia o entendimento que norteia o nosso trabalho desde 2004
Entendemos que devem ser elaborados estudos em prestigiadas universidades, em cooperação com operadores e reguladores, recorrendo às bases de registos dos jogos na internet para estudar com precisão os comportamentos e os hábitos dos jogadores. Os resultados destes estudos podem proporcionar uma base empírica à comunidade científica internacional na área da investigação em comportamentos de dependência
Entendemos que devem ser lançadas campanhas maciças de educação, através de diversos canais de comunicação, com o objectivo de chegar efectivamente a toda a população, de maneira que esta possa perceber que existe uma verdadeira politica europeia em relação ao jogo e que as condições para um exercício responsável da actividade estão dadas
Sublinhamos a necessidade de criar observatórios do jogo que alertem e informem os consumidores sobre as práticas de cada operador. Estes observatórios poderão ser um incentivo para a implementação de boas práticas nos seus sítios de jogo online. A diferenciação positiva. A transparência dos operadores poderá traduzir-se num capital de confiança junto dos jogadores.
Entendemos que deverão ser criadas redes de assistência para jogadores compulsivos, começando pelos centros que já estão a trabalhar no tratamento das adições. Esses centros deverão funcionar sobre uma plataforma tecnológica adequada que permita o intercâmbio de experiências, a actualização de conhecimentos e a colaboração mútua.
Problema de saúde pública
DESDE 2004
EDUCAÇÃO/PREVENÇÃO
O programa Jogo Responsável deverá contribuir para assegurar a protecção dos indivíduos, e da sociedade em geral, das consequências negativas do jogo e apostas a dinheiro e simultaneamente proteger o direito de quem pretende jogar.
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