Hacienda traslada a las CC.AA que otorgará las licencias de juego online en el plazo previsto, que abarca hasta junio
El Ministerio de Hacienda a trasladado a las comunidades autónomas que otorgará las licencias de juego online en los plazos previstos, que abarcan hasta el próximo mes de junio, en el seno de la reunión celebrada este martes del Consejo del Juego Online, formado por representantes de la administración y las autonomías.
Así, fuentes de Hacienda han explicado a Europa Press, que este departamento está analizando de forma muy precisa y concreta todas las solicitudes presentan das y ha insistido en que las otorgará en el plazo previsto, es decir, que concluye en el mes de junio.
Precisamente, el director general de Ordenación del Juego, Enrique Alejo González, ha indicado este martes que en estos momentos el Gobierno está revisando con “tranquilidad” y “rigor” las solicitudes de todas las empresas que han solicitado una licencia para entrar en el mercado del juego ‘online’, que reguló la Ley del Juego, aprobada en 2011, y ha asegurado que las primeras licencias se concederán en “los plazos previstos”.
Una vez que el Gobierno conceda estas primeras licencias de juego ‘online’ se abrirá oficialmente un nuevo mercado, el de las páginas web de apuestas, que hasta ahora no ha tributado en España debido a que hasta la entrada en vigor de la Ley del Juego en mayo del año pasado el sector no estaba regulado.
Pese a la expectación que vive el sector, el director general de Ordenación del Juego, que ha inaugurado la jornada Spanish i-Gaming Summit, organizada por la consultora Jak Comunicación y el portal elRecreativo.com, no ha querido despejar la duda y se ha limitado a indicar que el Ejecutivo cumplirá “los plazos previstos”, pero quiere revisar con “seriedad” y “rigor” las solicitudes.
Notícia: El Recreativo/Europa Press
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REGULAÇÃO
Em boa hora enviámos para a Comissão Europeia o entendimento que norteia o nosso trabalho desde 2004
Entendemos que devem ser elaborados estudos em prestigiadas universidades, em cooperação com operadores e reguladores, recorrendo às bases de registos dos jogos na internet para estudar com precisão os comportamentos e os hábitos dos jogadores. Os resultados destes estudos podem proporcionar uma base empírica à comunidade científica internacional na área da investigação em comportamentos de dependência
Entendemos que devem ser lançadas campanhas maciças de educação, através de diversos canais de comunicação, com o objectivo de chegar efectivamente a toda a população, de maneira que esta possa perceber que existe uma verdadeira politica europeia em relação ao jogo e que as condições para um exercício responsável da actividade estão dadas
Sublinhamos a necessidade de criar observatórios do jogo que alertem e informem os consumidores sobre as práticas de cada operador. Estes observatórios poderão ser um incentivo para a implementação de boas práticas nos seus sítios de jogo online. A diferenciação positiva. A transparência dos operadores poderá traduzir-se num capital de confiança junto dos jogadores.
Entendemos que deverão ser criadas redes de assistência para jogadores compulsivos, começando pelos centros que já estão a trabalhar no tratamento das adições. Esses centros deverão funcionar sobre uma plataforma tecnológica adequada que permita o intercâmbio de experiências, a actualização de conhecimentos e a colaboração mútua.
Problema de saúde pública
DESDE 2004
EDUCAÇÃO/PREVENÇÃO
O programa Jogo Responsável deverá contribuir para assegurar a protecção dos indivíduos, e da sociedade em geral, das consequências negativas do jogo e apostas a dinheiro e simultaneamente proteger o direito de quem pretende jogar.
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