El sector turístico reclama «las mismas oportunidades» que Eurovegas
Exceltur señala que «las islas legales no extensibles al resto» de inversores «no parecen justas y equitativas»
El sector turístico está dispuesto a aplaudir el proyecto de Eurovegas, siempre y cuando se aplique el mismo rasero para todas las compañías. El magnate norteamericano Sheldon Adelson, dueño del grupo Las Vegas Sand, ha condicionado la inversión de los 15.000 millones de euros previstos para la construcción de este casino a la aceptación de rigurosas condiciones, como la exención temporal en el pago de las cuotas de los empleados, cesión de suelo público o ventajas en la fiscalidad. Unos requisitos que, si se satisfacen, deberían extenderse al resto de empresas del ramo para no incurrir en una discriminación, según la alianza para la Excelencia Turística (Exceltur).
El vicepresidente de la organización, José Luis Zoreda, aseguró que apoyará la construcción del macrocomplejo de juego y ocio «siempre y cuando las reglas del juego que se apliquen a estos grandes inversores no sean discriminatorias con el resto del sector turístico».
Zoreda subrayó ayer la relevancia de «una inversión de la naturaleza de la que aparece en los periódicos». Pero insistió en que «hablar de islas legales o fiscales no extensibles al resto de personas que participan en el sector no parece justo y equitativo, pese a los posibles beneficios que puedan suponer esas inversiones», según recoge Ep.
Caída del turismo
Exceltur dio a conocer que la actividad turística española, uno de los pocos resortes que mantiene la economía española, descenderá un 0,3% en 2012, debido a la desfavorable coyuntura socioeconómica española y a las previsiones de mayores caídas de la demanda turística interna frente al turismo extranjero, que pese a seguir aumentando no podrá compensar el descenso del turismo nacional.
De esta forma, el «lobby» turístico prevé que el sector entre este año, tras crecimientos consecutivos desde 2009, y revisa a la baja sus previsiones realizadas a principios de año, cuando estimó que el sector se mantendría en niveles similares a los registrados en 2011, con un crecimiento en el entorno del 0,2%.
Notícia: ABC.es
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REGULAÇÃO
Em boa hora enviámos para a Comissão Europeia o entendimento que norteia o nosso trabalho desde 2004
Entendemos que devem ser elaborados estudos em prestigiadas universidades, em cooperação com operadores e reguladores, recorrendo às bases de registos dos jogos na internet para estudar com precisão os comportamentos e os hábitos dos jogadores. Os resultados destes estudos podem proporcionar uma base empírica à comunidade científica internacional na área da investigação em comportamentos de dependência
Entendemos que devem ser lançadas campanhas maciças de educação, através de diversos canais de comunicação, com o objectivo de chegar efectivamente a toda a população, de maneira que esta possa perceber que existe uma verdadeira politica europeia em relação ao jogo e que as condições para um exercício responsável da actividade estão dadas
Sublinhamos a necessidade de criar observatórios do jogo que alertem e informem os consumidores sobre as práticas de cada operador. Estes observatórios poderão ser um incentivo para a implementação de boas práticas nos seus sítios de jogo online. A diferenciação positiva. A transparência dos operadores poderá traduzir-se num capital de confiança junto dos jogadores.
Entendemos que deverão ser criadas redes de assistência para jogadores compulsivos, começando pelos centros que já estão a trabalhar no tratamento das adições. Esses centros deverão funcionar sobre uma plataforma tecnológica adequada que permita o intercâmbio de experiências, a actualização de conhecimentos e a colaboração mútua.
Problema de saúde pública
DESDE 2004
EDUCAÇÃO/PREVENÇÃO
O programa Jogo Responsável deverá contribuir para assegurar a protecção dos indivíduos, e da sociedade em geral, das consequências negativas do jogo e apostas a dinheiro e simultaneamente proteger o direito de quem pretende jogar.
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