O grupo Solverde quer abrir uma sala de máquinas, ou “arcade” no Porto, mas está com problemas em avançar com o projecto por falta de legislação específica.
Segundo o Jornal de Notícias desta quarta-feira, a empresa, que é a única entidade que pode legalmente explorar um projecto destes, quer compensar a quebra de receitas no casino de Espinho e para isso pretende recuperar um espaço na baixa da cidade.
Mas o Ministério da Economia referiu ao jornal que “a abertura e funcionamento de ‘arcades’ não está regulamentada na ordem jurídica portuguesa”. A Câmara do Porto, por sua vez, tem tentado convencer o Executivo, mas ainda sem sucesso.
A Solverde explora os casinos de Espinho, Chaves e do Algarve.
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