O milenário jogo de mesa chinês do ‘mahjong’, que conta com milhões de seguidores na potência asiática, foi criticado pelo diário oficial do Partido Comunista (PCCh), que em plena campanha anticorrupção pediu esta terça-feira aos funcionários para abandonar o passatempo.
“Alguns levaram o passatempo longe demais”, disse esta terça-feira um editorial do Diário do Povo sobre o popular jogo, em que normalmente se aposta dinheiro, acrescentando que “o fenómeno de que os funcionários comunistas se ausentam para se divertir, jogar o “mahjong” e o póquer, deve terminar”.
Jogado normalmente entre quatro pessoas, o ‘mahjong’ é um dos passatempos mais habituais entre a população chinesa, cuja origem data de há mil anos e que se pratica com fichas parecidas com as de dominó tanto em espaços públicos – uma partida em plena rua é um retrato clássico na China – como em privados.
O artigo também prevê que se acabe com “o gasto de dinheiro público em visitas que supostamente são de trabalho, e nas que simplesmente se vai a lugares históricos para se divertir.”
Proibição dos clubes privados
No mesmo estilo, o diário já apontou no ano passado ser contra as festas secretas em saunas realizadas pelos funcionários do Partido Comunista e ao consumo de álcool.
Além disso, na segunda-feira o governo chinês emitiu uma proibição contra clubes privados em edifícios históricos e parques públicos, por vezes frequentados por funcionários, segundo publicaram meios oficiais.
Tanto no artigo do diário, que se interpreta como uma mensagem do Governo por ser o jornal oficial do Partido Comunista, como a medida de segunda feira são parte de uma polémica campanha contra a corrupção e o desperdício empreendida pelo Executivo da potência asiática desde 2013.
Fonte: El Economista
CONHEÇA A 3ª REVISÃO DO SÍTIO DO “JOGO RESPONSÁVEL” (2004-2014)… AQUI
Gostar do “Jogo Responsável” … aqui
DESDE 2004
Visite a nossa página no facebook … aqui
Leave A Response
- You must be logged in to post a comment.



















