Aumentou o número de pessoas que tomaram a iniciativa de impedir a própria entrada em casinos. No ano passado, 533 pessoas recorreram a essa requisição prevista na lei, por reconhecerem ser viciados no jogo.
O Jornal de Notícias fez as contas que revelam que, em 5 anos, os pedidos de autoexclusão duplicaram.
Os dados e fotografias dos jogadores são inseridos no sistemas informático dos casinos, mas alguns responsáveis do portal “Jogo Responsável” ainda alertam para as fragilidades desta lei de interdição.
Referem, designadamente, a dificuldade que os porteiros têm em reconhecer as caras, o que faz com que muitos acabem por entrar na mesma.
Fonte: RTP
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